INICIAÇÃO AO CULTIVO DE CATASETUM
AMBIENTE
Ao iniciar o cultivo de catasetum é necessário a escolha de um local com boa ventilação e que tenha uma cobertura para proteção do excesso de chuva e separado de outras plantas.
A maioria dos catasetum são plantas de regiões quentes, e maioria das espécies não tolera a exposição por muito tempo a baixa temperatura ou seja inferior a 4 Cº e neste caso as plantas deverão ser abrigadas em lugares aquecidos.
PLANTIO
O transplante ou plantio deverá ser feito no final do inverno, quando as plantas começam a brotar e emitir as raízes novas. Os vasos indicados são de plástico para as regiões secas e de barro para as regiões onde há muita umidade e deve-se escolher vaso proporcional ao tamanho das plantas. O substrato fica a critério de cada um, o importante é que dê condições de aeração, fixação e disponibilidades de nutrientes. Exemplo : xaxim, musgo coxim, piassava, casca de arvores (Pinus, corticeira, peroba, ipês, etc..)
CICLO VEGETATIVO
Os catasetum tem dois períodos distintos ou seja período de crescimento e período de dormência. No período de crescimento os mesmo necessitam de muita água, adubação e tratos culturais, enquanto no período de dormência, que começa logo após as quedas das folhas é neste período que as plantas deverão ficar sem receber água e protegidos de chuvas, com exceção as espécies do alto Amazonas que poderão ser irrigados levemente a cada 15 dias evitando de irrigar nos dias de alta umidade ou dias que a temperatura estiver baixa.
IRRIGAÇÕES
Os cuidados com ás irrigações: irrigar os catasetum somente pela manhã e evitar de irrigar nos dias de alta umidade de modo que à tarde as partes aéreas das plantas estejam enxutas, se a sua região é de alta umidade faça a irrigação somente no substrato evitando que os pequenos brotos fiquem com a água acumulada, o que pode vir a causar o apodrecimento do mesmo. Neste período de crescimento deve-se irrigar com abundância.
ADUBAÇÃO
Para se obter plantas fortes é necessário uma boa adubação no período de crescimento mas sem exagerar na dosagem. Usa-se as doses recomendadas, porem aplique com mais freqüência, usando a formulação balanceada Ex: 10-10-10 ou 20-20-20, dependendo do substrato, pode-se fazer o uso da torta de mamona, usando meia colher de chá em uma só aplicação logo após o inicio da brotação, não é recomendado aplicar quando o substrato for xaxim ou musgo.
TRATOS CULTURAIS
No período de crescimento os catasetum estão sujeitos ao ataque de pragas e fungos;
Pragas: As principais pragas que atacam os catasetum são : Ácaros, lagartos, percevejos, pulgões, cochinilhas e besouro.
Ácaros: Atacam as folhas tornando-as amarelas que posteriormente secam. Quando os bulbos estão em formação, prejudicam o desenvolvimento dos mesmos ou levam a perda total.
Lagartas: Atacam brotos e folhas novas e a haste floral. No caso dos brotos, este comem o miolo, o que leva à perda do bulbo
que ira se formar.
Percevejos: Estes são menos comum e atacam principalmente a haste floral sugando-as e levando a queda dos botões.
Pulgões e Cochinilhas: Estes atacam raízes, bulbos, folhas e principalmente os brotos sugando-os e podendo levar a perda total da planta se não for tratada a tempo.
Besouro: Este quando em forma de larva desenvolve-se dentro da haste floral o botões o que leva a perda da floração. Na forma adulto, atacam as flores.
Cuidados: Verifique as plantas periodicamente e quando notar a presença destas pragas, consulte um técnico para orienta-lo no tratamento.
Fungos: Estes aparecem nos bulbos, gemas e folhas. O que geralmente são causado pôr excesso de umidade e a falta de ventilação . Os principais danos são a perda das folhas ou das plantas quando ocorrem nas gemas. Quando notar o aparecimento de pequenas manchas escuras em qualquer parte das plantas, deve-se fazer aplicação de um bom fungicida e procurar arejar mais as plantas.
Sunday, June 03, 2007
Cymbidium
E um gênero originário da Ásia de plantas que geralmente produzem cachos de flores bastante duráveis e de grande importância ornamental sendo composto por aproximadamente 50 espécies.
Cymbidium não é um bom gênero de orquídeas para se criar dentro de casa pois requerem bastante luz durante o dia e temperaturas bem frescas, mas podem perfeitamente serem transferidas para o interior da casa quando a planta estiver florida.
Adubaçao utilizar 04-14-08 e 10-10-10 semanalmente intercalado um numa semana e o outro na outra.
Quando ocorrer a epoca da floraçao quando estiver saindo o pendao para florir colocar gelo todos os dias na base do vaso ou mergulhar em agua bem gelada as raizes para que ele tome o choque termico, dixe a planta no sol durante o dia e a noite coloque a agua gelada ou o gelo.
Algumas plantas necessitam de clima um pouco mais frio, como aquele encontrado em altitudes mais altas para florescerem bem.
E um gênero originário da Ásia de plantas que geralmente produzem cachos de flores bastante duráveis e de grande importância ornamental sendo composto por aproximadamente 50 espécies.
Cymbidium não é um bom gênero de orquídeas para se criar dentro de casa pois requerem bastante luz durante o dia e temperaturas bem frescas, mas podem perfeitamente serem transferidas para o interior da casa quando a planta estiver florida.
Adubaçao utilizar 04-14-08 e 10-10-10 semanalmente intercalado um numa semana e o outro na outra.
Quando ocorrer a epoca da floraçao quando estiver saindo o pendao para florir colocar gelo todos os dias na base do vaso ou mergulhar em agua bem gelada as raizes para que ele tome o choque termico, dixe a planta no sol durante o dia e a noite coloque a agua gelada ou o gelo.
Algumas plantas necessitam de clima um pouco mais frio, como aquele encontrado em altitudes mais altas para florescerem bem.
Cultivo de Vanda e Ascocentrum
A Vanda é uma orquídea de origem asiática que necessita de calor e umidade.
Pode florescer até quatro vezes por ano em condições idéias, mas, se a temperatura baixar a 15 graus, ou menos, durante algumas semanas, pode entrar em estado de repouso ou estagnação por vários meses.
Se a temperatura atingir 30 graus ou mais, mantenha o chão bem molhado, para ou mais, mantenha o chão bem molhado, para aumentar a umidade relativa do ar nas suas imediações.
Requer muito adubo de forma foliar e radicular, porque suas raízes são aéreas. O adubo deve ter maior teor de fósforo, tipo 15-30-20, pois seu caule precisa crescer para uma nova floração. Suas flores podem durar cerca de 30 dias.
Você pode amarra-la num coqueiro, voltada para o lado norte, ou numa haste comprida, mas, se for plantar em vaso, que ele sirva só de base, nunca enterre suas raízes.
Se uma Vanda adulta, bem enraizada, com folhas de igual dimensão do topo à base, não injuriada pelo frio, não florescer, é porque faltou iluminação e/ou rega constante com água levemente em dias quentes e secos.
A Vanda deve ser colocada num local onde receba luz filtrada nas horas de sol mais forte e iluminação direta do sol da manhã e do fim de tarde. Não deve haver nenhuma outra planta que lhe faça sombra em qualquer hora do dia.
Uma Vanda sem boas condições pode até florescer, mas suas haste será curta, com flores menores e forma medíocre.
A Vanda é uma orquídea de origem asiática que necessita de calor e umidade.
Pode florescer até quatro vezes por ano em condições idéias, mas, se a temperatura baixar a 15 graus, ou menos, durante algumas semanas, pode entrar em estado de repouso ou estagnação por vários meses.
Se a temperatura atingir 30 graus ou mais, mantenha o chão bem molhado, para ou mais, mantenha o chão bem molhado, para aumentar a umidade relativa do ar nas suas imediações.
Requer muito adubo de forma foliar e radicular, porque suas raízes são aéreas. O adubo deve ter maior teor de fósforo, tipo 15-30-20, pois seu caule precisa crescer para uma nova floração. Suas flores podem durar cerca de 30 dias.
Você pode amarra-la num coqueiro, voltada para o lado norte, ou numa haste comprida, mas, se for plantar em vaso, que ele sirva só de base, nunca enterre suas raízes.
Se uma Vanda adulta, bem enraizada, com folhas de igual dimensão do topo à base, não injuriada pelo frio, não florescer, é porque faltou iluminação e/ou rega constante com água levemente em dias quentes e secos.
A Vanda deve ser colocada num local onde receba luz filtrada nas horas de sol mais forte e iluminação direta do sol da manhã e do fim de tarde. Não deve haver nenhuma outra planta que lhe faça sombra em qualquer hora do dia.
Uma Vanda sem boas condições pode até florescer, mas suas haste será curta, com flores menores e forma medíocre.
Miltonia
E um gênero de orquídeas geralmente epífitas, criadas em vasos de cerâmica ou placas, com presença de pseudobulbos e geralmente nativas de clima frio. Muitas delas de locais de certa altitude, suportam baixas temperaturas, como as Miltonias colombianas. Alguns híbridos estão bem popularizados no Brasil, como a Miltonia clowesii, Miltonia spectabilis e Miltonia spectabilis moreliana.
O Nome "Miltonia" tem origem no nome de um orquidófilo inglês: Lord Fitzwilliam Milton. Estas orquídeas ocorrem desde o centro do Brasil até à Argentina.
Apresentam uma ou duas folhas, emergindo de um pseudobulbo, cobertas por uma bainha foliácea. As flores têm um aspecto ceroso e possuem um odor suave e exótico.
O labelo é largo e achatado e não possui calo na base. Possuem uma coluna sem pé com dois políneos rígidos.
Possui um grande número de espécies hibridas conhecidas hoje, cerca de 1.000. Todas as espécies são epífitas e crescem melhor com pouca luz ou luz intermediária.
Possuem grande variedade de cores nas flores. As cores variam muito, os tons branco, rosa, roxo, vermelho, violeta são comuns. Existem até flores praticamente negras.
E um gênero de orquídeas geralmente epífitas, criadas em vasos de cerâmica ou placas, com presença de pseudobulbos e geralmente nativas de clima frio. Muitas delas de locais de certa altitude, suportam baixas temperaturas, como as Miltonias colombianas. Alguns híbridos estão bem popularizados no Brasil, como a Miltonia clowesii, Miltonia spectabilis e Miltonia spectabilis moreliana.
O Nome "Miltonia" tem origem no nome de um orquidófilo inglês: Lord Fitzwilliam Milton. Estas orquídeas ocorrem desde o centro do Brasil até à Argentina.
Apresentam uma ou duas folhas, emergindo de um pseudobulbo, cobertas por uma bainha foliácea. As flores têm um aspecto ceroso e possuem um odor suave e exótico.
O labelo é largo e achatado e não possui calo na base. Possuem uma coluna sem pé com dois políneos rígidos.
Possui um grande número de espécies hibridas conhecidas hoje, cerca de 1.000. Todas as espécies são epífitas e crescem melhor com pouca luz ou luz intermediária.
Possuem grande variedade de cores nas flores. As cores variam muito, os tons branco, rosa, roxo, vermelho, violeta são comuns. Existem até flores praticamente negras.
Laelia
E uma orquídea comum no Brasil e uma das plantas mais cultuadas pelos orquidófilos. Muito confundida com a Cattleya, sua identificação só é possível pela diferença entre o número de políneas de cada gênero: as Laelia têm oito políneas iguais e as Cattleyas, quatro.
As laelias são mais freqüentes no Brasil e na América Central. As do México são encontradas em altitudes mais elevadas enquanto no Brasil são comuns nas planícies em locais quentes e úmidos.
Toleram a luz solar da manhã e ficam bem a meia sombra. Evite exposição por tempo prolongado do sol da manhã e também a escuridão excessiva. Deve ser regada diariamente no verão e a rega deve ser reduzida de acordo com a proximidade do inverno.
Tem maior crescimento na estação seca. Algumas laelias como as espécies rupícolas do Brasil, se beneficiam do período mais seco.
E uma orquídea comum no Brasil e uma das plantas mais cultuadas pelos orquidófilos. Muito confundida com a Cattleya, sua identificação só é possível pela diferença entre o número de políneas de cada gênero: as Laelia têm oito políneas iguais e as Cattleyas, quatro.
As laelias são mais freqüentes no Brasil e na América Central. As do México são encontradas em altitudes mais elevadas enquanto no Brasil são comuns nas planícies em locais quentes e úmidos.
Toleram a luz solar da manhã e ficam bem a meia sombra. Evite exposição por tempo prolongado do sol da manhã e também a escuridão excessiva. Deve ser regada diariamente no verão e a rega deve ser reduzida de acordo com a proximidade do inverno.
Tem maior crescimento na estação seca. Algumas laelias como as espécies rupícolas do Brasil, se beneficiam do período mais seco.
Paphiopedilum
E um dos mais belos gêneros de orquídeas do planeta. Com seu labelo muitas vezes avantajado, é uma planta que impressiona pela beleza e forma. De crescimento monopodial, costuma florir uma vez ao ano quando adulto. Requer local de luminosidade moderada, em torno de 40-50% e regas a cada dez dias.
Suas flores têm grande resistência, podendo se manter saudáveis por longos períodos.
Geralmente são terrestres, mas em alguns casos epífitas. O hábitat comum desta planta é gerralmente o chão da floresta, com luz filtrada pela copa das árvores.
Iniciantes no cultivo de orquídeas devem encontrar dificuldades. As flores são incomuns até para uma orquídea, e suas folhas e botões florais podem demorar bastante para crescer.
De modo geral as florações deste gênero são muito bonitas e peculiares. É preciso conhecer a fundo as espécies para encontrar as condições ideais de umidade, luz e temperatura. Não é por acaso que esta planta tem tanto prestígio entre os cultivadores internacionais.
As folhagens também são um atrativo ornamental, tornando-as interessantes mesmo quando não estão floridas.
E um dos mais belos gêneros de orquídeas do planeta. Com seu labelo muitas vezes avantajado, é uma planta que impressiona pela beleza e forma. De crescimento monopodial, costuma florir uma vez ao ano quando adulto. Requer local de luminosidade moderada, em torno de 40-50% e regas a cada dez dias.
Suas flores têm grande resistência, podendo se manter saudáveis por longos períodos.
Geralmente são terrestres, mas em alguns casos epífitas. O hábitat comum desta planta é gerralmente o chão da floresta, com luz filtrada pela copa das árvores.
Iniciantes no cultivo de orquídeas devem encontrar dificuldades. As flores são incomuns até para uma orquídea, e suas folhas e botões florais podem demorar bastante para crescer.
De modo geral as florações deste gênero são muito bonitas e peculiares. É preciso conhecer a fundo as espécies para encontrar as condições ideais de umidade, luz e temperatura. Não é por acaso que esta planta tem tanto prestígio entre os cultivadores internacionais.
As folhagens também são um atrativo ornamental, tornando-as interessantes mesmo quando não estão floridas.
Dendrobium
E uma orquídea muito fácil de reprodução através de corte de seus keikis, que são novos brotos que emanam com abundância de água em época de floração.
É tolerante a luminosidade alta (em torno de 60%) para a maioria das espécies, podendo tomar raios de sol no início da manhã e no final da tarde, mas deve estar na sombra entre as 11h e 3h da tarde. Pode ser cultivado em árvores, placa de xaxim ou vaso.
Dendrobiums gostam de ambientes úmidos, porém para ter uma floração mais fácil e saudável, deve passar por um período de seca.
Utilize fertilizantes com alto nível de hidrogênio 25-09-09 na diluição adequada, uma vez por mês no verão, ou 04-14-08 durante o ano todo.
No inverno nao deixe as plantas pegarem agua nenhuma so de uma pulverizada de vez emquando para elas nao ficarem desidratadas ai e so esperar a floraçao na primavera.
E uma orquídea muito fácil de reprodução através de corte de seus keikis, que são novos brotos que emanam com abundância de água em época de floração.
É tolerante a luminosidade alta (em torno de 60%) para a maioria das espécies, podendo tomar raios de sol no início da manhã e no final da tarde, mas deve estar na sombra entre as 11h e 3h da tarde. Pode ser cultivado em árvores, placa de xaxim ou vaso.
Dendrobiums gostam de ambientes úmidos, porém para ter uma floração mais fácil e saudável, deve passar por um período de seca.
Utilize fertilizantes com alto nível de hidrogênio 25-09-09 na diluição adequada, uma vez por mês no verão, ou 04-14-08 durante o ano todo.
No inverno nao deixe as plantas pegarem agua nenhuma so de uma pulverizada de vez emquando para elas nao ficarem desidratadas ai e so esperar a floraçao na primavera.
Oncydium
E uma planta com espécies muito populares, como o híbrido chamado popularmente de Chuva de Ouro e extensamente comercializado. Com sua estrutura bulbosa e flores numerosas e de tamanho pequeno, o Oncidum é de fácil adaptação em placas de xaxim, onde se reproduz e emite brotos e flores com certa facilidade. É uma planta fácil de ser criada em apartamentos, contando que tenha boa luminosidade no local.
Não existe uma maneira padrão válida para cultivar todas as espécies de Oncidium. Seu cultivo vai depender da origem da espécie em questão. Algumas espécies gostam de uma luminosidade bastante intensa mas não deve receber os raios solares diretamente. Outras espécies gostam de meia sombra e outras podem florir com meia sombra ou muita luz como O. pumilum (atualmente Lophiaris pumila), O. jonesianum, O. sarcodes, O. flexuosum, O. lanceanum (hoje Lophiaris lanceana).
Algumas espécies gostam de mais luminosidade no inverno e mais proteção no verão como, por exemplo, o O. phymatochilum.
Algumas vezes, o deslocamento de apenas alguns centímetros possibilitando maior ou menor incidência de luz, determina uma mudança na floração.
Generalizando, gostam de variação de umidade com muita rega no período de crescimento, desde o início da brotação até a maturação dos bulbos. Depois disto, deve passar por um período de descanso cuja intensidade e duração vai depender da espécie cultivada. As raízes podem estar sempre úmidas mas não ensopadas. Com os chamados equitantes (atualmente classificados no gênero Tolumnia), é preciso para não deixar o substrato secar completamente.
Existem espécies que podem ser cultivadas praticamente em qualquer clima como o Oncidium flexuosum, o O. ciliatum, O. bifolium e o O. baueri.
Uma planta de clima frio como, por exemplo, o Oncidium crispum e O. concolor, se levada para um ambiente de temperatura mais elevada vai florir e vegetar razoavelmente por dois ou três anos, no máximo e em seguida, definha subitamente e morre sem razão aparente a não ser o clima inadequado.
Assim, escolha as espécies ou híbridos de acordo com o seu clima
Durante o inverno, algumas espécies precisam de um período de repouso bem severo, outras nem tanto mas de qualquer modo, esta diminuição de rega não pode provocar o enrugamento dos pseudobulbos e das folhas. Em geral, no sul e sudeste brasileiro, de onde a maior parte das espécies é originária, o inverno é seco, então durante este período, na natureza, eles não recebem muito água, apenas o orvalho da noite que é bem pesado.
Ambientes como o cerrado, chapadas e campos de altitude também são bastantes secos neste período. As espécies que são originárias da Floresta Atlântica precisam de mais umidade do que aqueles que vem de regiões mais secas.
Em flor, a freqüência da rega deverá ser reduzida de maneira considerável.
Em locais de clima quente, pode-se aplicar fertilizante durante o ano inteiro mas em locais de inverno mais rigoroso pode não ser a melhor opção.
E uma planta com espécies muito populares, como o híbrido chamado popularmente de Chuva de Ouro e extensamente comercializado. Com sua estrutura bulbosa e flores numerosas e de tamanho pequeno, o Oncidum é de fácil adaptação em placas de xaxim, onde se reproduz e emite brotos e flores com certa facilidade. É uma planta fácil de ser criada em apartamentos, contando que tenha boa luminosidade no local.
Não existe uma maneira padrão válida para cultivar todas as espécies de Oncidium. Seu cultivo vai depender da origem da espécie em questão. Algumas espécies gostam de uma luminosidade bastante intensa mas não deve receber os raios solares diretamente. Outras espécies gostam de meia sombra e outras podem florir com meia sombra ou muita luz como O. pumilum (atualmente Lophiaris pumila), O. jonesianum, O. sarcodes, O. flexuosum, O. lanceanum (hoje Lophiaris lanceana).
Algumas espécies gostam de mais luminosidade no inverno e mais proteção no verão como, por exemplo, o O. phymatochilum.
Algumas vezes, o deslocamento de apenas alguns centímetros possibilitando maior ou menor incidência de luz, determina uma mudança na floração.
Generalizando, gostam de variação de umidade com muita rega no período de crescimento, desde o início da brotação até a maturação dos bulbos. Depois disto, deve passar por um período de descanso cuja intensidade e duração vai depender da espécie cultivada. As raízes podem estar sempre úmidas mas não ensopadas. Com os chamados equitantes (atualmente classificados no gênero Tolumnia), é preciso para não deixar o substrato secar completamente.
Existem espécies que podem ser cultivadas praticamente em qualquer clima como o Oncidium flexuosum, o O. ciliatum, O. bifolium e o O. baueri.
Uma planta de clima frio como, por exemplo, o Oncidium crispum e O. concolor, se levada para um ambiente de temperatura mais elevada vai florir e vegetar razoavelmente por dois ou três anos, no máximo e em seguida, definha subitamente e morre sem razão aparente a não ser o clima inadequado.
Assim, escolha as espécies ou híbridos de acordo com o seu clima
Durante o inverno, algumas espécies precisam de um período de repouso bem severo, outras nem tanto mas de qualquer modo, esta diminuição de rega não pode provocar o enrugamento dos pseudobulbos e das folhas. Em geral, no sul e sudeste brasileiro, de onde a maior parte das espécies é originária, o inverno é seco, então durante este período, na natureza, eles não recebem muito água, apenas o orvalho da noite que é bem pesado.
Ambientes como o cerrado, chapadas e campos de altitude também são bastantes secos neste período. As espécies que são originárias da Floresta Atlântica precisam de mais umidade do que aqueles que vem de regiões mais secas.
Em flor, a freqüência da rega deverá ser reduzida de maneira considerável.
Em locais de clima quente, pode-se aplicar fertilizante durante o ano inteiro mas em locais de inverno mais rigoroso pode não ser a melhor opção.
Cattleya
E um gênero de orquídeas com cerca de setenta espécies. A Cattleya é muito presente em todo o território brasileiro, com espécies em todo o Sudeste, especialmente na Mata Atlântica e no Cerrado. Muito cultivada por seu tamanho e beleza (A Cattleya warneri, por exemplo, pode alcançar 25 cm de diâmetro), está disseminada em todo o país em lojas e floriculturas.
É muito fácil de ser cultivada, prefere ficar sobre ripados de madeira, na chamado meia-sombra, mas podem ser cultivadas em apartamentos e interiores.
In Natura, vive em lugares arejados e úmidos e temperaturas relativamente altas, em árvores de pouca sombra (luminosidade em torno de 60% para a maioria das espécies). O arejamento é um fator primordial para se conseguir belas flores.
Cattleya
Podem ser facilmente divididas quando emitem novas raízes para fora do vaso, e o melhor momento para dividi-las é logo após a floração quando o novo crescimento estiver apenas iniciando.
Lembre-se sempre de esterilizar a tesoura antes da poda.
E um gênero de orquídeas com cerca de setenta espécies. A Cattleya é muito presente em todo o território brasileiro, com espécies em todo o Sudeste, especialmente na Mata Atlântica e no Cerrado. Muito cultivada por seu tamanho e beleza (A Cattleya warneri, por exemplo, pode alcançar 25 cm de diâmetro), está disseminada em todo o país em lojas e floriculturas.
É muito fácil de ser cultivada, prefere ficar sobre ripados de madeira, na chamado meia-sombra, mas podem ser cultivadas em apartamentos e interiores.
In Natura, vive em lugares arejados e úmidos e temperaturas relativamente altas, em árvores de pouca sombra (luminosidade em torno de 60% para a maioria das espécies). O arejamento é um fator primordial para se conseguir belas flores.
Cattleya
Podem ser facilmente divididas quando emitem novas raízes para fora do vaso, e o melhor momento para dividi-las é logo após a floração quando o novo crescimento estiver apenas iniciando.
Lembre-se sempre de esterilizar a tesoura antes da poda.
Phalaenopsis
Natural das Filipinas, a Phalaenopsis é considerada uma das mais belas e populares orquídeas e é produzida e cultivada em larga escala pela indústria brasileira. Por isto mesmo, existe hoje um grande número de híbridos, fruto do cruzamento de espécies em cativeiro.
Conhecida por se adaptar bem até em apartamentos de centros urbanos, a Phalaenopsis é uma planta que precisa de rega a cada 7-15 dias, dependendo da época e tolera bem temperaturas mais elevadas.
A Phalaenopsis se adapta bem em substrato feito de fibra do coco. O carvão vegetal e os musgos (ou espumas artificias para reter a umidade) também estão presentes. Uma vez a cada 15 dias deve ser feito uso de fertilizante NPK 10:10:10, numa pequena porção em uma colher de café para um litro de água.
A Phalaenopsis emite cachos de até 12 flores, se bem cuidada. Suas flores têm muita durabilidade e resistência, persistindo por cinco semanas ou mais antes de murcharem. Após a poda da haste que se da no terceiro no, a Phalaenopsis pode voltar a dar novos cachos ainda no mesmo ano, numa ramificação.
Natural das Filipinas, a Phalaenopsis é considerada uma das mais belas e populares orquídeas e é produzida e cultivada em larga escala pela indústria brasileira. Por isto mesmo, existe hoje um grande número de híbridos, fruto do cruzamento de espécies em cativeiro.
Conhecida por se adaptar bem até em apartamentos de centros urbanos, a Phalaenopsis é uma planta que precisa de rega a cada 7-15 dias, dependendo da época e tolera bem temperaturas mais elevadas.
A Phalaenopsis se adapta bem em substrato feito de fibra do coco. O carvão vegetal e os musgos (ou espumas artificias para reter a umidade) também estão presentes. Uma vez a cada 15 dias deve ser feito uso de fertilizante NPK 10:10:10, numa pequena porção em uma colher de café para um litro de água.
A Phalaenopsis emite cachos de até 12 flores, se bem cuidada. Suas flores têm muita durabilidade e resistência, persistindo por cinco semanas ou mais antes de murcharem. Após a poda da haste que se da no terceiro no, a Phalaenopsis pode voltar a dar novos cachos ainda no mesmo ano, numa ramificação.
Pragas e Doenças
Plantas bem cultivadas, isto é, com bom arejamento, boa iluminação, num local de alta umidade relativa e bem alimentadas, dificilmente estão sujeitas a pragas e doenças.
Falta de arejamento e de iluminação podem ocasionar o aparecimento de pulgões e cochonilhas (parece pó branco) que podem ser eliminados por catação manual ou uso de uma escova de dentes molhada com caldo de fumo, se forem poucas plantas.
Se o número de plantas for tal que impossibilite este processo, você pode usar um inseticida adequado.
Planta encharcada pelo excesso de água ou submetida a chuvas prolongadas pode ser atacada por fungos e/ou bactérias, causando manchas nas folhas e/ou apodrecimento de brotos novos.
Na verdade, o encharcamento não é a causa direta do apodrecimento das raízes. O que ocorre é que os fungos ou nematóides que estavam em estado latente, ao encontrar condições favoráveis, se ativam e atacam as raízes.
No comércio existem muitos tipos de fungicidas e inseticidas, mas o manuseio requer cuidados especiais, pois são tóxicos para o ser humano e para outros seres vivos.
Deixamos aqui a velha receita caseira do caldo de fumo que não é nocivo e é fácil de preparar.
Ferva 100g de fumo de rolo picado em um litro e meio de água, acrescente uma colher de chá de sabão de coco em pó e borrife as plantas infectadas. É importante ferver o fumo, pois pode ser portador do vírus do tabaco.
Para combater pulgões e cochonilhas, pode –se também usar spray doméstico, tipo mata mosca, baratas, etc, feito à base de água e não querosene. Uma outro boa opção é de usar o óleo da semente de Nim que atua como inseticida e fungicida.
Plantas bem cultivadas, isto é, com bom arejamento, boa iluminação, num local de alta umidade relativa e bem alimentadas, dificilmente estão sujeitas a pragas e doenças.
Falta de arejamento e de iluminação podem ocasionar o aparecimento de pulgões e cochonilhas (parece pó branco) que podem ser eliminados por catação manual ou uso de uma escova de dentes molhada com caldo de fumo, se forem poucas plantas.
Se o número de plantas for tal que impossibilite este processo, você pode usar um inseticida adequado.
Planta encharcada pelo excesso de água ou submetida a chuvas prolongadas pode ser atacada por fungos e/ou bactérias, causando manchas nas folhas e/ou apodrecimento de brotos novos.
Na verdade, o encharcamento não é a causa direta do apodrecimento das raízes. O que ocorre é que os fungos ou nematóides que estavam em estado latente, ao encontrar condições favoráveis, se ativam e atacam as raízes.
No comércio existem muitos tipos de fungicidas e inseticidas, mas o manuseio requer cuidados especiais, pois são tóxicos para o ser humano e para outros seres vivos.
Deixamos aqui a velha receita caseira do caldo de fumo que não é nocivo e é fácil de preparar.
Ferva 100g de fumo de rolo picado em um litro e meio de água, acrescente uma colher de chá de sabão de coco em pó e borrife as plantas infectadas. É importante ferver o fumo, pois pode ser portador do vírus do tabaco.
Para combater pulgões e cochonilhas, pode –se também usar spray doméstico, tipo mata mosca, baratas, etc, feito à base de água e não querosene. Uma outro boa opção é de usar o óleo da semente de Nim que atua como inseticida e fungicida.
Quando Dividir, Plantar e Replantar
A divisão e replantio devem ser feitos quando a planta estiver emitindo raízes novas, o que se percebe pelas pontinhas verdes nas extremidades das raízes, não importando a época, inverno ou verão.
Quando for dividir a planta, cada parte deverá ficar com, no mínimo, três bulbos, tendo-se o cuidado de não machucar as raízes vivas, o que se consegue molhando-as pois ficam mais maleáveis.
Sempre flambeie com uma chama (de um isqueiro, por exemplo) o instrumento que vai usar para dividir a planta, para ter certeza que a lâmina está contaminada por vírus.
No caso de orquídeas monopodias, como Vanda, Renanthera, Rhynchostylis, que soltam mudas novas pelas laterais, deve-se esperar que emitam pelo menos duas raízes para, então, separar da planta mãe.
As orquídeas do tipo vandáceas vão crescendo indefinidamente, atingindo metros de altura. Nesse caso, pode-se fazer uma divisão, cortando o caule abaixo de 2 ou mais raízes e fazer um novo replante. Se a base ficar com alguns pares de folhas, emitirá novos brotos.
A divisão e replantio devem ser feitos quando a planta estiver emitindo raízes novas, o que se percebe pelas pontinhas verdes nas extremidades das raízes, não importando a época, inverno ou verão.
Quando for dividir a planta, cada parte deverá ficar com, no mínimo, três bulbos, tendo-se o cuidado de não machucar as raízes vivas, o que se consegue molhando-as pois ficam mais maleáveis.
Sempre flambeie com uma chama (de um isqueiro, por exemplo) o instrumento que vai usar para dividir a planta, para ter certeza que a lâmina está contaminada por vírus.
No caso de orquídeas monopodias, como Vanda, Renanthera, Rhynchostylis, que soltam mudas novas pelas laterais, deve-se esperar que emitam pelo menos duas raízes para, então, separar da planta mãe.
As orquídeas do tipo vandáceas vão crescendo indefinidamente, atingindo metros de altura. Nesse caso, pode-se fazer uma divisão, cortando o caule abaixo de 2 ou mais raízes e fazer um novo replante. Se a base ficar com alguns pares de folhas, emitirá novos brotos.
Floração
De um modo geral, cada espécie tem sua época de floração que é uma vez por ano.
Convém marcar a época de floração de cada espécie e examina-las periodicamente, pois caso não floresçam nessa época, você poderá detectar que algo de errado poderá estar acontecendo com a planta e tomar providências.
Por exemplo; no verão, temos a floração da C. granulosa, C. bicolor, C. guttata. No outono, temos a C. violácea, C. luteola, L. perriri, C. bowrigiana. Na primavera temos C. warneri, L. purpurata, C. gaskeliana. Existem orquídeas, como certas Vandas, que, bem tratadas, chegam a florir até quatro vezes por ano (desde que não seja atingida por um inverno rigoroso).
O mesmo ocorre com híbridos cujos pais têm épocas diferentes de floração
De um modo geral, cada espécie tem sua época de floração que é uma vez por ano.
Convém marcar a época de floração de cada espécie e examina-las periodicamente, pois caso não floresçam nessa época, você poderá detectar que algo de errado poderá estar acontecendo com a planta e tomar providências.
Por exemplo; no verão, temos a floração da C. granulosa, C. bicolor, C. guttata. No outono, temos a C. violácea, C. luteola, L. perriri, C. bowrigiana. Na primavera temos C. warneri, L. purpurata, C. gaskeliana. Existem orquídeas, como certas Vandas, que, bem tratadas, chegam a florir até quatro vezes por ano (desde que não seja atingida por um inverno rigoroso).
O mesmo ocorre com híbridos cujos pais têm épocas diferentes de floração
Adubação
As orquídeas necessitam de alimento como qualquer outro planta.
Quando o adubo for líquido, dilua um mililitro (é igual a um centímetro cúbico) em um litro d’água numa freqüência de uma vez por semana.
Essas soluções podem atuar como adubo foliar mais nunca aplique durante o dia, pois os estômatos das folhas (minúsculas válvulas) estarão fechados. Faça-o de manhã, antes do sol nascer, ou no fim da tarde, molhando os dois lados das folhas (o número de estômatos é maior na parte de baixo das folhas).
Concentração de adubo menor do que a indicada acima ou pelo fabricante nunca é prejudicial. Se diluir o adubo citado acima (um mililitro ou uma grama) em 20 litros de água (ou mais) e com ele borrifar diariamente as plantas, você pode obter excelentes resultados.
Corresponde a um tratamento homeopático. Dosagem maior que a indicada funciona como veneno e pode até matar a planta.
Se o adubo for sólido, insolúvel na água, deve ser colocado diretamente no vaso, numa média de uma a duas colheres de chá, dependendo do tamanho do vaso, uma vez por mês. É preciso cuidado para não jogar diretamente sobre as raízes expostas.
Obs. : Cessar a adubação quando o pseudo-bulbo estiver amadurecido, exceto para monopodias que tem crescimento contínuo.
As orquídeas necessitam de alimento como qualquer outro planta.
Quando o adubo for líquido, dilua um mililitro (é igual a um centímetro cúbico) em um litro d’água numa freqüência de uma vez por semana.
Essas soluções podem atuar como adubo foliar mais nunca aplique durante o dia, pois os estômatos das folhas (minúsculas válvulas) estarão fechados. Faça-o de manhã, antes do sol nascer, ou no fim da tarde, molhando os dois lados das folhas (o número de estômatos é maior na parte de baixo das folhas).
Concentração de adubo menor do que a indicada acima ou pelo fabricante nunca é prejudicial. Se diluir o adubo citado acima (um mililitro ou uma grama) em 20 litros de água (ou mais) e com ele borrifar diariamente as plantas, você pode obter excelentes resultados.
Corresponde a um tratamento homeopático. Dosagem maior que a indicada funciona como veneno e pode até matar a planta.
Se o adubo for sólido, insolúvel na água, deve ser colocado diretamente no vaso, numa média de uma a duas colheres de chá, dependendo do tamanho do vaso, uma vez por mês. É preciso cuidado para não jogar diretamente sobre as raízes expostas.
Obs. : Cessar a adubação quando o pseudo-bulbo estiver amadurecido, exceto para monopodias que tem crescimento contínuo.
Quando devo Molhar?
Ouvimos com freqüência esta pergunta e a resposta é infinitamente relativa. Se uma orquídea está plantada em xaxim com pó, a rega pode ser semanal, mas, se estiver plantada em piaçaba ou casca de madeira, a rega deve ser diária.
Quando se compra um vaso de orquídea, é útil verificar qual o substrato (material) em que está plantada, pois, dependendo dele, a secagem pode ser rápida ou lenta.
Os substratos mais comuns são:
1- Xaxim desfibrado com pó: secagem lenta.
2- Xaxim desfibrado sem pó: secagem moderada.
3- Fibra de Côco: secagem moderada.
4- Musgo ou cubos de coxim: secagem lenta.
5- Carvão ou piaçaba: secagem rápida.
6- Casca de pínus: secagem moderada, quando sem pó, e lenta, se tiver pó.
7- Mistura de grãos de isopor, casca de pínus e carvão: secagem rápida.
8- Casca ou tronco de madeira: secagem super rápida.
A melhor maneira de regar é imergir o vaso num recipiente com água e deixar por alguns minutos. Se você molhar com um regador um vaso ressecado, pode ocorrer de a água encontrar um canal por onde escorrer e o resto do substrato continuar totalmente seco.
Um meio de verificar a umidade do vaso é aprender a sentir o peso, segurando com as mãos, ou através de um exame visual. Não use a mesma água em que foi mergulhado um vaso, para outros, pois se no primeiro houver fungos nocivos à planta, o outro vaso irá se contaminar.
Ouvimos com freqüência esta pergunta e a resposta é infinitamente relativa. Se uma orquídea está plantada em xaxim com pó, a rega pode ser semanal, mas, se estiver plantada em piaçaba ou casca de madeira, a rega deve ser diária.
Quando se compra um vaso de orquídea, é útil verificar qual o substrato (material) em que está plantada, pois, dependendo dele, a secagem pode ser rápida ou lenta.
Os substratos mais comuns são:
1- Xaxim desfibrado com pó: secagem lenta.
2- Xaxim desfibrado sem pó: secagem moderada.
3- Fibra de Côco: secagem moderada.
4- Musgo ou cubos de coxim: secagem lenta.
5- Carvão ou piaçaba: secagem rápida.
6- Casca de pínus: secagem moderada, quando sem pó, e lenta, se tiver pó.
7- Mistura de grãos de isopor, casca de pínus e carvão: secagem rápida.
8- Casca ou tronco de madeira: secagem super rápida.
A melhor maneira de regar é imergir o vaso num recipiente com água e deixar por alguns minutos. Se você molhar com um regador um vaso ressecado, pode ocorrer de a água encontrar um canal por onde escorrer e o resto do substrato continuar totalmente seco.
Um meio de verificar a umidade do vaso é aprender a sentir o peso, segurando com as mãos, ou através de um exame visual. Não use a mesma água em que foi mergulhado um vaso, para outros, pois se no primeiro houver fungos nocivos à planta, o outro vaso irá se contaminar.
Água e Umidade
A umidade relativa do ar (quantidade de vapor d’água existente na atmosfera) nunca deve estar abaixo de 30%, caso contrário, as plantas se desidratarão rapidamente.
Em dias quentes, a umidade relativa do ar é menor, por isso é necessário manter o ambiente úmido e molhar não apenas a planta, mas também o próprio ambiente.
Num jardim, com muitas plantas e solo de terra a umidade relativa é bem maior do que numa área sem plantas com piso de cimento.
Nunca molhe as plantas quando as folhas estiverem quentes pela incidência da luz solar, pois o choque térmico pode causar pequenas lesões que servem de porta de entrada para doenças.
Molhe pela manhã ou no fim da tarde, quando o sol estiver no horizonte. Se precisar molhar durante o dia, espere uma nuvem cobrir o sol por cerca de 10 minutos para que as folhas esfriem. Somente, então , borrife as folhas pois umedece-las é extremamente benéfico.
A umidade relativa do ar (quantidade de vapor d’água existente na atmosfera) nunca deve estar abaixo de 30%, caso contrário, as plantas se desidratarão rapidamente.
Em dias quentes, a umidade relativa do ar é menor, por isso é necessário manter o ambiente úmido e molhar não apenas a planta, mas também o próprio ambiente.
Num jardim, com muitas plantas e solo de terra a umidade relativa é bem maior do que numa área sem plantas com piso de cimento.
Nunca molhe as plantas quando as folhas estiverem quentes pela incidência da luz solar, pois o choque térmico pode causar pequenas lesões que servem de porta de entrada para doenças.
Molhe pela manhã ou no fim da tarde, quando o sol estiver no horizonte. Se precisar molhar durante o dia, espere uma nuvem cobrir o sol por cerca de 10 minutos para que as folhas esfriem. Somente, então , borrife as folhas pois umedece-las é extremamente benéfico.
Luminosidade
Luz é essencial. Uma planta não pode fazer sombra para a outra. O ideal é manter as plantas sob uma tela sombrite de 50 a 70%, dependendo da intensidade da insolação local.
Assim elas receberão claridade em luz difusa suficiente para realizarem a sua função vital que é a fotossíntese. SPara estas plantas pode ser usada uma tela de 80% ou uma tela dupla de 50% cada.
Há outras que exigem sol direto, como a Vanda teres e Renanthera coccine que, se estiverem sob uma tela, poderão crescer vigorosamente, mais dificilmente darão flor.e as folhas estiverem com cor verde garrafa, é sinal de que estão precisando de mais luz.
E se estiverem com uma cor amarelada, estão com excesso de luz.
Existem orquídeas que exigem mais sombra: é caso por exemplo, das microorquídeas, do Paphiopedilum, da Miltonia colomiana.
Luz é essencial. Uma planta não pode fazer sombra para a outra. O ideal é manter as plantas sob uma tela sombrite de 50 a 70%, dependendo da intensidade da insolação local.
Assim elas receberão claridade em luz difusa suficiente para realizarem a sua função vital que é a fotossíntese. SPara estas plantas pode ser usada uma tela de 80% ou uma tela dupla de 50% cada.
Há outras que exigem sol direto, como a Vanda teres e Renanthera coccine que, se estiverem sob uma tela, poderão crescer vigorosamente, mais dificilmente darão flor.e as folhas estiverem com cor verde garrafa, é sinal de que estão precisando de mais luz.
E se estiverem com uma cor amarelada, estão com excesso de luz.
Existem orquídeas que exigem mais sombra: é caso por exemplo, das microorquídeas, do Paphiopedilum, da Miltonia colomiana.
Temperatura
Toda orquídea se adapta bem a temperaturas entre 15 e 25 graus centígrados. Entretanto, há orquídeas que suportam temperaturas mais baixas, como C. violácea, Diacrium, Galeandra, Acacallis.
Assim, devemos cultivar orquídeas nativas das imediações da linha do Ecquador, como C. áurea, C. eldorado, C. violácea, Diacrium, Galeandra, Acacallis.
Assim, devemos cultivar orquídeas que se aclimatem no lugar em que vão ser cultivadas. Caso contrário, o cultivo será muito mais trabalhoso, muitas vezes resultando em perda da planta.
Felizmente, no Brasil, a variação é adequada para milhares de espécies. Algumas se adaptam melhor no planalto, outras nas montanhas, outras nos vales ou no litoral, mas justamente a variação de clima e topografia propicia a riqueza de espécies que temos.
Toda orquídea se adapta bem a temperaturas entre 15 e 25 graus centígrados. Entretanto, há orquídeas que suportam temperaturas mais baixas, como C. violácea, Diacrium, Galeandra, Acacallis.
Assim, devemos cultivar orquídeas nativas das imediações da linha do Ecquador, como C. áurea, C. eldorado, C. violácea, Diacrium, Galeandra, Acacallis.
Assim, devemos cultivar orquídeas que se aclimatem no lugar em que vão ser cultivadas. Caso contrário, o cultivo será muito mais trabalhoso, muitas vezes resultando em perda da planta.
Felizmente, no Brasil, a variação é adequada para milhares de espécies. Algumas se adaptam melhor no planalto, outras nas montanhas, outras nos vales ou no litoral, mas justamente a variação de clima e topografia propicia a riqueza de espécies que temos.
Regras Básicas para o Plantio
A maior parte das orquídeas pode ser plantada em vasos de barro ou plástico de tamanho compatível com o da planta. É aconselhável o replante anual, ou pelo menos a cada dois anos, em virtude da decomposição ou deterioração do material.
Eis aqui algumas regras úteis:
1 - Coloque uma camada de pedra no fundo do vaso (2 a 3 dedos) para permitir a rápida drenagem do excesso de água.
2 - Complete com xaxim desfibrado. Se houver pó, jogue o xaxim num balde com a água para dispensar o pó. Jamais use o “pó de xaxim” vendido no comércio. As raízes necessitam de arejamento.
3 - Certas orquídeas progridem na horizontal (rizoma), Laelia e Cattleya, por exemplo, e vão emitindo brotos um na frente do outro. Para esse tipo de planta, deixe a traseira encostada na beira do vaso e espaço na frente para dar lugar a novos brotos. Comprima bem o xaxim para firmar a planta, (não enterre o rizoma, somente as raízes) a fim de que, com o vento ou um jato d’água, ela não balance, pois a ponta verde da raiz irá roçar o substrato, secar e morrer. Para saber se a planta está fixada está fixada bem firmemente, levante o vaso segurando pela planta. Se o vaso não desprender e cair, está firme. Se necessário, coloque uma estaca para melhor sustentação.
4 - Há orquídeas que dificilmente se adaptam dentro de vasos. Nesse caso, o ideal é plantar em tronco de árvore ou casca de peroba ou palito de xaxim, protegendo as raízes com um plástico até a sua adaptação. Alguns exemplos dessas espécies são: C. walkeriana, C. schilleriana, C. aclandiae, a maioria são: Oncidiuns, Leptotes, Capanemias.
5 - Orquídeas monopodias (que crescem na vertical), como Vandas, Ascocendas, Rhynchostylis, Ascocentrum, devem ser plantadas no centro do vaso ou serem colocados em cesto sem nenhum substrato. Nesse caso exigem um cuidado especial todos os dias. Deve-se molhar não só as raízes mas também as folhas com água adubada bem líquida. Por exemplo, se a bula de um adubo líquido recomenda diluir um mililitro desse adubo em um litro de água ao invés de um litro, dilua em 20 litros ou mais e borrife, cada duas ou três horas, principalmente em dias quentes e secos.
Você pode perder a paciência, mas não a planta. Como exigem alta umidade relativa, pode-se, por exemplo, usar um recipiente bem largo, como uma tina furada, encher de pedra britada e colocar a planta com o vaso sobre as mesmas, de modo que as pedras molhadas pela rega, assegurem a umidade necessária.
A maior parte das orquídeas pode ser plantada em vasos de barro ou plástico de tamanho compatível com o da planta. É aconselhável o replante anual, ou pelo menos a cada dois anos, em virtude da decomposição ou deterioração do material.
Eis aqui algumas regras úteis:
1 - Coloque uma camada de pedra no fundo do vaso (2 a 3 dedos) para permitir a rápida drenagem do excesso de água.
2 - Complete com xaxim desfibrado. Se houver pó, jogue o xaxim num balde com a água para dispensar o pó. Jamais use o “pó de xaxim” vendido no comércio. As raízes necessitam de arejamento.
3 - Certas orquídeas progridem na horizontal (rizoma), Laelia e Cattleya, por exemplo, e vão emitindo brotos um na frente do outro. Para esse tipo de planta, deixe a traseira encostada na beira do vaso e espaço na frente para dar lugar a novos brotos. Comprima bem o xaxim para firmar a planta, (não enterre o rizoma, somente as raízes) a fim de que, com o vento ou um jato d’água, ela não balance, pois a ponta verde da raiz irá roçar o substrato, secar e morrer. Para saber se a planta está fixada está fixada bem firmemente, levante o vaso segurando pela planta. Se o vaso não desprender e cair, está firme. Se necessário, coloque uma estaca para melhor sustentação.
4 - Há orquídeas que dificilmente se adaptam dentro de vasos. Nesse caso, o ideal é plantar em tronco de árvore ou casca de peroba ou palito de xaxim, protegendo as raízes com um plástico até a sua adaptação. Alguns exemplos dessas espécies são: C. walkeriana, C. schilleriana, C. aclandiae, a maioria são: Oncidiuns, Leptotes, Capanemias.
5 - Orquídeas monopodias (que crescem na vertical), como Vandas, Ascocendas, Rhynchostylis, Ascocentrum, devem ser plantadas no centro do vaso ou serem colocados em cesto sem nenhum substrato. Nesse caso exigem um cuidado especial todos os dias. Deve-se molhar não só as raízes mas também as folhas com água adubada bem líquida. Por exemplo, se a bula de um adubo líquido recomenda diluir um mililitro desse adubo em um litro de água ao invés de um litro, dilua em 20 litros ou mais e borrife, cada duas ou três horas, principalmente em dias quentes e secos.
Você pode perder a paciência, mas não a planta. Como exigem alta umidade relativa, pode-se, por exemplo, usar um recipiente bem largo, como uma tina furada, encher de pedra britada e colocar a planta com o vaso sobre as mesmas, de modo que as pedras molhadas pela rega, assegurem a umidade necessária.
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